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dc.contributor.authorMESQUITA, Laura Andrade-
dc.date.accessioned2024-08-05T10:26:54Z-
dc.date.available2024-08-05T10:26:54Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7800-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractInfusão de insulina venosa para tratar estados hiperglicêmicos agudos (EHA – cetoacidose diabética ou estado hiperglicêmico hiperosmolar) deve seguir métodos padronizados que podem ser facilitados pelo uso de protocolos computadorizados (PC). O InsulinAPPUTI®, aplicativo brasileiro para infusão de insulina, foi desenvolvido para insulinização de pacientes com hiperglicemia hospitalar, porém não está validado para o uso nos EHA. OBJETIVO: Comparar sistema eletrônico de manejo de insulina venosa (SMIe) com protocolo em papel (PP), em pacientes adultos com EHA em unidade de emergência. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional com dados clínicos e laboratoriais obtidos do prontuário eletrônico do paciente. Incluímos pacientes com hiperglicemia aguda admitidos no pronto atendimento de um hospital terciário em Salvador (BA). Foram comparados regimes de tratamento em dois períodos: maio de 2019 a maio de 2020 e julho de 2020 a julho de 2021, respectivamente, antes e após a implantação do SMIe. Os desfechos primários foram tempo para resolução do EHA e tempo de internação hospitalar. RESULTADOS: Avaliamos 52 pacientes (PP=16; SMIe=6). Não encontramos diferenças significativas entre o percentual e tempo de resolução do EHA, tempo de internação, tempo para início de insulina venosa, admissão em UTI e mortalidade. Não encontramos diferenças significativas entre o percentual e tempo de resolução do EHA, tempo de internação, tempo para início de insulina venosa, admissão em UTI® e mortalidade. Embora, em números absolutos, tivesse sido maior o tempo para início de insulina venosa no PP [155 (83-281) vs. 117 (35-270) min] e menor percentual de resolução do EHA no PP (69 vs. 81%). Os parâmetros glicêmicos não foram diferentes entre os protocolos baseado em papel e o SMIe, respectivamente: tempo para atingir glicemia <250mg/dL (horas) [5,4 (2,7-8,3) vs. 6,7 (3,9-10,5)], percentual acima de 300mg/dL [14,4 (6,1- 31,1) vs. 16,9 (11,5-28,5)] e percentual abaixo de 70mg/dL [36,2 (±17,1) vs. 32,9 (±13,5)]. Foi maior a prevalência do diabetes melittus tipo 2 no grupo do SMIe (50 vs. 93%; p=0,03). Não houve diferenças quanto ao gênero, idade, tipo de internação, índice de massa corpórea, valor da primeira glicemia medida, tipo de internação, tipo de EHA e uso de insulina subcutânea anterior à insulina venosa. Foi maior a prevalência do diagnóstico de COVID-19 no grupo SMIe (0 vs. 19,4%; p=0,085), embora não significativo. CONCLUSÃO: O sistema de manejo de insulina eletrônico demonstrou ser não inferior ao protocolo em papel para o tratamento dos EHAs. A maior prevalência de casos de covid-19 no grupo SMIe pode ter influenciado nos resultados. Sugere-se estudos com maior amostra populacional e com menor heterogeneidade para confirmar os resultados encontrados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHiperglicemiapt_BR
dc.subjectInsulinapt_BR
dc.subjectEmergênciaspt_BR
dc.subjectSistema de Infusão de Insulinapt_BR
dc.subjectCetoacidose Diabéticapt_BR
dc.titleComparação entre sistema de infusão de insulina guiado por computador e convencional baseado em algoritmo em papel no tratamento do estado hiperglicêmico agudo estudo observacionalpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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