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dc.contributor.authorCOSTA, Isis Lorena-
dc.date.accessioned2024-08-05T10:05:56Z-
dc.date.available2024-08-05T10:05:56Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7781-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O perfil clínico e epidemiológico das internações pediátricas auxilia na descoberta dos grupos vulneráveis em saúde e das patologias mais incidentes entre as crianças. A partir daí, é possível identificar os fatores sociais envolvidos e se essas patologias podem ser evitadas por meio da Atenção Primária em Saúde. Logo, o estudo visa conhecer o motivo das internações pediátricas, nos últimos 5 anos, buscando aprimorar as políticas públicas em saúde que previnam hospitalizações desnecessárias e melhorem as condições de vida da população. Objetivos: Conhecer o perfil clínico e epidemiológico de crianças internadas na Capital do estado da Bahia no período de 2018 a 2022. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico observacional, de corte transversal, cujos dados foram coletados através do banco TABNET (DATASUS). Os dados são referentes às internações na rede pública hospitalar de Salvador durante os anos de 2018 a 2022 de crianças na faixa etária de 0 a 19 anos. Resultados: Ocorreram 232.431 internações, sendo um total de 51,3% do sexo masculino. As internações na faixa etária abaixo de 1 ano foram as mais frequentes, representando 31,8% de todas as internações. Dos que se identificaram pela cor, a maioria (37%) se declararam pretos e pardos. Cerca de 76% das internações foram em caráter de emergência, não havendo grandes diferenças mensais, nem anuais. Em menores de 1 ano, as afecções neonatais (99,8%), sífilis congênita (99,4%) e bronquiolites viral aguda (80,1%) foram as principais causas de internação. Entre as crianças de 1 a 4 anos as pneumonias (52%) se destacaram e entre os adolescentes lideraram as internações por gravidez, parto e puerpério (94,3%) além das por lesões acidentais em causas externas (35,2%). Conclusão: Nota-se que o principal perfil das crianças internadas pertencente à parcela da população mais desfavorecida socioeconomicamente, estando consoante aos dados encontrados na literatura. Revelador também o fato do quantitativo de adolescentes vítimas de violência, bem como de gravidez em idade tenra, mostrando que ainda existe muito a ser feito para conseguirmos reverter as desigualdades sociais visíveis nesse trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectPerfil de Saúdept_BR
dc.subjectDesigualdades-sociaispt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titlePerfil clínico e epidemiológico de crianças internadas, de 0 a 19 anos, salvador-bahia, 2018 a 2022pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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