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dc.contributor.authorDÜRR, Iana Carvalho-
dc.date.accessioned2024-08-05T10:03:21Z-
dc.date.available2024-08-05T10:03:21Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7778-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O adenoma hepatocelular é uma neoplasia benigna rara do fígado com risco de hemorragia espontânea. É mais incidente em mulheres com idade fértil e comumente associado ao uso de contraceptivos orais. No sexo masculino, associa-se ao uso de anabolizantes e apresenta maior risco de malignização. Costuma ser assintomático e de diagnóstico incidental, em exames de rotina. Suas maiores complicações são a hemorragia espontânea através da ruptura tumoral e malignização pela transformação em carcinoma hepatocelular. O prognóstico e tratamento dependem dos fatores de risco associados, a exemplo do uso de hormônios, hepatopatia crônica e obesidade. A ressecção é indicada em lesões maiores que 5cm. Objetivo: Analisar a influência do sexo/gênero na evolução, prognóstico e conduta do adenoma hepatocelular. Metodologia: revisão sistemática utilizando as bases de dados PubMed, Embase, LILACS e Scielo. Os artigos foram buscados adaptando os descritores o dicionário de palavras-chave de cada base e analisados usando a estratégia PRISMA. Foram incluídos os artigos que expressavam as diferenças na prevalência e desfecho do adenoma hepatocelular em homens e mulheres. Resultados: Dos 1876 artigos encontrados na busca, 75 foram rastreados para o presente estudo, 58 avaliados para elegibilidade e 8 foram incluídos na análise. A prevalência de adenoma hepatocelular foi superior no sexo feminino em 75% dos trabalhos, quando comparado ao sexo masculino. Em 75% dos trabalhos analisados, houve maior ocorrência de malignização do tumor no sexo masculino. Em contrapartida, 37,5% dos trabalhos relataram ruptura apenas no sexo feminino. Em relação ao uso de hormônios, 62,5% dos trabalhos registraram maior uso no sexo feminino. 37,5% dos artigos apontaram ocorrência de GSD nos indivíduos do sexo masculino com adenoma hepatocelular. Quanto aos adenomas com malignização, 50% dos trabalhos apontaram ocorrência de tumores únicos, com um média de diâmetro maior que 5cm em 100% dos casos, com apenas um trabalho não encontrando esse desfecho em diâmetros inferiores a 5cm. Conclusão: Os estudos revelam uma diferença entre os sexos no que tange a incidência, prognóstico e conduta do adenoma hepatocelular, sendo necessária uma abordagem mais agressiva no sexo masculino. Esta se dá devido a um maior risco de malignização em homens, mesmo em tumores menores que 5cm.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdenoma hepatocelularpt_BR
dc.subjectHomenspt_BR
dc.subjectMalignizaçãopt_BR
dc.titleAdenoma hepatocelular em homens uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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