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dc.contributor.authorLISBOA, Elise Silva-
dc.date.accessioned2024-08-01T10:58:41Z-
dc.date.available2024-08-01T10:58:41Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7751-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A sepse é uma condição grave e de prevalência global, sendo uma importante questão de saúde pública. Devido aos déficits orgânicos que ela ocasiona, seu manejo requer internação em Unidade de Tratamento Intensivo. Ainda assim, muitos pacientes sépticos evoluem a óbito e, apesar dos constantes esforços em compreender a sepse, a identificação das características associadas ao óbito precoce ainda é um desafio. Objetivo: Analisar as características preditoras do óbito precoce em pacientes sépticos em unidades de tratamento intensivo. Metodologia: Uma coorte retrospectiva realizada entre agosto de 2015 e outubro de 2022 analisou registros médicos dos prontuários de pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico de sepse, excluindo aqueles que tiveram alta médica da UTI. Realizou-se análise descritiva e univariada. Um modelo de regressão binária, backwards stepwise foi utilizado para identificar as características independentemente associadas ao óbito precoce. Foram incluídas no modelo variáveis com p<0.20 nas análises univariadas. Considerou-se estatisticamente significante p<0.05. Resultados: Foram admitidos 744 pacientes sépticos maiores de 18 anos na UTI e excluídos 421. Dos 323 pacientes que vieram a óbito, 113 morreram precocemente e 210 foram considerados óbitos tardios. Foram identificadas como características independentemente associadas ao óbito precoce: o maior valor de creatinina (Odds Ratio ajustado (ORa): 1,16; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,03-1,31; p = 0,014), maior valor de PaO2/FiO2 (ORa: 0,99; IC95%: 0,99-0,99;p=0,003) e maior valor de lactato arterial (ORa: 1,30; IC95%: 1,17-1,44; p<0,001). Conclusão: Existem características laboratoriais que são capazes de predizer um óbito precoce nos pacientes sépticos. Conhecer tais características permite a reflexão sobre novas estratégias para intervir de forma precoce e ganhar tempo para, talvez, conseguir modificar o desfecho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectÓbitopt_BR
dc.subjectPrediçãopt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.titleA influência do perfil do paciente séptico no tempo até o óbitopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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