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dc.contributor.authorCONCEIÇÃO, Carlos William Jesus-
dc.date.accessioned2024-08-01T09:22:39Z-
dc.date.available2024-08-01T09:22:39Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7733-
dc.description.localpubEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.description.abstractA Doença Renal Crônica (DRC) é uma doença crônica não transmissível com alta prevalência e mortalidade no mundo. Com o avançar da idade, gradualmente os rins apresentam redução da sua capacidade funcional. Além disso, determinados hábitos de vida e comorbidades são determinantes na velocidade como se dá a deterioração dos rins. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes (DM) são dois grandes fatores que se relacionam com a DRC. Os empecilhos no controle desta condição no Brasil, estão relacionados à deficiência do Sistema Único de Saúde em diagnosticar indivíduos com alto grau de risco para DRC, além da disponibilidade de tratamento. Por outro lado, a vulnerabilidade de uma parcela da população, no que diz respeito a educação em saúde, somada à carência financeira que viabilize um estilo de vida com prática diária de exercícios físicos e alimentação adequada. Dito isto, para que para que uma realidade seja modificada, primeiramente deve-se enxergá-la. Existem poucos trabalhos na literatura expondo o comportamento da DRC no estado da Bahia, o perfil epidemiológico da população, analisando variáveis como a evolução do número de internações, discriminação entre amostras por sexo, raça/etnia e faixa etária. OBJETIVO: descrever os números, o perfil e fatores que se relacionam com a insuficiência renal no período de 2015-2020, na Bahia. METODOLOGIA: Estudo de caráter observacional, descritivo, agregado, e recorte transversal, realizado de março a outubro de 2023. Dados coletados por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Então, armazenados e tabulados através do Programa Excel do Microsoft Office for Windows®, através do qual, foram calculadas as frequências e feitas as análises descritivas e comparativas entre as variáveis estudadas. CONCLUSÃO: o perfil epidemiológico da população para DRC, em sua maioria, corresponde ao sexo masculino, cor/raça parda e concentrado na faixa etária que vai de 60 a 69 anos. Apurou-se, ainda, que o Núcleo Regional de Saúde – Salvador, desponta em relação a outras regiões no montante de internações por DRC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença Renal Crônicapt_BR
dc.subjectInsuficiência Renalpt_BR
dc.titleDoença renal crônica na Bahia: um estudo epidemiológicopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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