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dc.contributor.advisorBARROSO JUNIOR, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.refereesMATOS, André Costa-
dc.contributor.refereesVEIGA, Maria Luiza-
dc.contributor.refereesLEAL, Marcos Lima de Oliveira-
dc.contributor.authorMELO, Cláudio Galeno Ramalho de Andrade-
dc.date.accessioned2024-04-29T08:39:19Z-
dc.date.available2024-04-29T08:39:19Z-
dc.date.issued2023-03-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7704-
dc.description.abstractIntrodução: A incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina. A incontinência de esforço ocorre mediante aumento de pressão intra-abdominal e representa o subtipo mais comum em mulheres. Existem diversas opções de tratamento para essa condição, entre elas: o treinamento muscular do assoalho pélvico e o biofeedback. Além dos tratamentos não-invasivos, existem opções cirúrgicas e farmacológicas. A eletroestimulação se apresenta como tratamento alternativo, porém a literatura é escassa em estudos que comprovem sua eficácia em melhorar ou curar os sintomas urinários. Objetivos: Avaliar a eficácia da eletroestimulação para o tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço, descrever os parâmetros dos dispositivos utilizados em ensaios clínicos e comparar a eficácia entre diferentes protocolos. Material e Métodos: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Estudos elegíveis incluíram mulheres de 18 anos de idade ou mais, com incontinência urinária de esforço (IUE) diagnosticada com base em sintomas e sinais clínicos ou teste urodinâmico. A fonte de busca foi a plataforma Pubmed/Medline. Resultados: Sete ensaios clínicos foram elegíveis para o estudo, envolvendo um total de 636 mulheres randomizadas. Dentre os 4 estudos que avaliaram eficácia da eletroestimulação em comparação ao controle, 3 avaliaram impacto sobre a qualidade de vida e evidenciaram melhora nos escores, 1 estudo avaliou cura objetiva e observou superioridade da eletroestimulação transvaginal (39% versus 0%) e todos os 4 comprovaram redução na perda urinária tanto para o método superficial quanto para o intracavitário. O único estudo que investigou o grau de satisfação com o tratamento registrou 100% de aprovação. Conclusão: A eletroestimulação superficial e intravaginal foram as modalidades mais exploradas na literatura para o tratamento da incontinência urinária de esforço. Os resultados sugerem melhora da função muscular pélvica, qualidade de vida e redução da perda urinária comparando pré e pós-tratamento. As evidências atuais são insuficientes para definir os parâmetros com maior eficácia. Existe variação relevante nos parâmetros dos dispositivos de eletroestimulação utilizados em ensaios clínicos para avaliação de eficácia do método.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação stricto sensu Tecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIncontinênciapt_BR
dc.subjectEletroestimulaçãopt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleEletroestimulação para incontinência urinária de esforço feminina: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typetesept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado



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