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https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7195
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Carapiá, Samuel Carneiro | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-18T10:00:29Z | - |
dc.date.available | 2023-08-18T10:00:29Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7195 | - |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Em dezembro de 2019, a coronavírus disease 2019 (COVID-19) foi classificada após vários casos de pneumonia causados por um novo coronavírus na província de Wuhan, China. O agente viral identificado como SARS-Cov-2 rapidamente desencadeou uma emergência global. Em meio às medicações que começaram a ser estudadas contra o vírus, ganharam notoriedade fármacos de uso profilático que além de não demonstrarem benefício clínico, estiveram associados a diversos efeitos adversos. Ainda que tais efeitos adversos estejam bem descritos na literatura, permanece incerto a associação entre seu uso preventivo e a mortalidade de pacientes com COVID-19. Objetivo: Avaliar a associação entre o uso de medicações destinadas ao tratamento precoce da COVID-19 e a mortalidade de pacientes que contraíram a doença. Metodologia: Estudo transversal com a divisão dos pacientes em dois grupos: os que usaram e os que não usaram as pelo menos uma das medicações, sendo analisados o número de óbitos em cada um dos grupos assim como características sociodemográficas e clínicas. A análise descritiva dos dados foi feita com tabelas de frequências comparando expostos e não expostos. Utilizou-se o teste Qui quadrado para estimar a associação entre o consumo do tratamento precoce e a mortalidade por meio do cálculo do nível de significância dessa correlação, o valor de p. Resultados: Foram incluídos 425 indivíduos, sendo 70 do grupo de expostos e 355 do grupo de não expostos. A média de idade entre os dois grupos foi de 59 anos. O teste Qui quadrado evidenciou uma associação estatisticamente significante entre o consumo das medicações de uso profilático e um menor número de óbitos ( valor de p =0,009). Conclusão: O consumo das medicações preventivas foi associado a um menor número de óbitos de forma estatisticamente significante. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | pt_BR |
dc.subject | Profilaxia | pt_BR |
dc.subject | Medicamento | pt_BR |
dc.subject | Óbito | pt_BR |
dc.title | Associação entre o uso de medicações “preventivas” e a mortalidade de pacientes com covid-19 | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Samuel Carneiro Carapiá - Associação entre o uso de medicações “preventivas” e a mortalidade de pacientes com covid-19- 2022.pdf | 1,25 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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