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dc.contributor.authorPeixoto, Ricardo Britto-
dc.date.accessioned2023-08-18T09:36:04Z-
dc.date.available2023-08-18T09:36:04Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7192-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Diante dos desafios que a COVID-19 representou para toda população, o objetivo desse estudo foi identificar fatores associados a risco de comprometimento da qualidade de vida (QV) de adultos durante a segunda onda da pandemia. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e analítico de corte transversal. Os participantes foram convocados a responder digitalmente, através das redes sociais, com efeito bola de neve, configurando uma amostra por conveniência. Os instrumentos de avaliação foram a versão brasileira da escala hospitalar para avaliação de ansiedade e depressão (HADS), a versão brasileira reduzida da escala para avaliar qualidade de vida WHOQOL-bref e um questionário com dados sociodemográficos e informações sobre a COVID-19. Aprovado sob o CAAE: 31492720.1.0000. Resultados: Foram respondidos 1.204 questionários, sendo 885 considerados válidos. A média dos escores de QV foi 50,2 para o domínio físico, 42,3 para o domínio psicológico, 40 para o domínio das relações sociais e 45 para o domínio meio ambiente. Ter filhos com problema mental, ter outra pessoa com problema mental em casa e a própria pessoa ter problema mental, foram variáveis associadas a escores inferiores de qualidade de vida nos domínios físico (respectivamente: 48,8; 46,6 e 45,5), psicológico (respectivamente: 40,7; 38 e 45,5) e das relações sociais (respectivamente: 35; 35,5 e 34,6). Por outro lado, não ter sintomas de ansiedade e depressão se associou de forma significativa a uma melhor qualidade de vida em todos os quatro domínios. Discussão: Os quatro domínios apresentaram um baixo escore médio quando comparado aos dados normativos da QV procedentes de uma população geral do Sul do Brasil. O presente estudo evidencia alguns fatores que influenciaram negativamente em quase todos os domínios da qualidade de vida: ter filho com problema mental, ter problema mental, ter em casa a presença de outro adulto com problema mental e apresentar sintomas de ansiedade e depressão. Conclusão: Nesse estudo evidenciou-se alguns fatores que influenciaram positivamente em quase todos os domínios da qualidade de vida da população baiana no segundo pico da COVID-19 participante desse estudo: não ter filho com problema mental, não ter problema mental, não ter em casa a presença de outro adulto com problema mental, ter classificação negativa para sintomas de ansiedade e depressão. Dessa forma, levanta-se um alerta à saúde pública para a população que possui ou convive com problemas mentais, emocionais ou doenças psiquiátricas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleQualidade de vida de adultos na segunda onda do covid-19 na Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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