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dc.contributor.authorCarvalho, Sarah Fernandez Coutinho de-
dc.date.accessioned2023-08-18T09:11:56Z-
dc.date.available2023-08-18T09:11:56Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7187-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Cerca de 60% das mulheres com Insuficiência Venosa Pélvica apresentam a Síndrome Congestiva Pélvica, definida como dor pélvica crônica associada a varizes perineais ou vulvares, sendo esta uma causa ainda subdiagnosticada de dor pélvica crônica. O procedimento de embolização venosa pélvica apresenta um sucesso técnico e clinico significativo, no entanto em aproximadamente 6-31% das pacientes mantem queixas de dor pélvica. Objetivos: Avaliar de forma objetiva a melhora da dor pelvica crônica nas pacientes com síndrome congestiva pélvica, submetidas ao tratamento de embolização venosa pélvica, através da medição pela Escala Visual Analógica (EVA). Métodos:Trata-se de um estudo metanalítico realizado por meio da avaliação de descritores indexados na plataforma Medical Subject Heading (MeSH) e termos variáveis nas seguintes bases de dados: PubMed, ScienceDirect, LILACS, Biblioteca Cochrane e CINAHL até março de 2021, registrada na plataforma “PROSPERO” com número de referência CRD42021246488. Resultados: 1426 pacientes compliados em 19 estudos corresponderam aos critérios de inclusão. Todos os estudos apresentaram diminuição na pontuação da EVA após a embolização venosa, que foi realizada majoritariamente em territóreos gonadais e ilíacos, com molas, plugs vasculares ou agentes embolizantes líquidos, com melhora clínica mantida durante um período médio de 21,7 meses de seguimento. Em uma análise conjunta dos estudos, encontrou-se uma redução de 6.85 pontos na EVA, considerando efeitos fixos, e 5.15 considerando efeitos randômicos. Houve melhora nos sintomas de dispareunia, disúria e disminorreia em 72,5% (n=484) , 74,8% (n=247) e 56,7 (n=657) das pacientes, respectivamente. Houve um diminuição significativa da dismenorreia no subgrupo de pacientes com varizes vulvares. A recidiva de dor pélvica foi a mais relatada, em um tempo médio entre 8,5-21 meses. Conclusão: A embolização venosa pélvica é eficiente na diminuição da dor pélvica crônica secundária à Síndrome Congestiva Pélvica sintomática. Há uma diminuição de todos os sintomas associados à Síndrome Congestiva Pélvica na maioria dos pacientes analisados, avaliados de forma objetiva pela Escala Visual Analógica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsuficiência Venosapt_BR
dc.subjectDor Pélvicapt_BR
dc.subjectEmbolização Terapêuticapt_BR
dc.subjectMetanálisept_BR
dc.titleTratamento da síndrome congestiva pélvica sintomática e seu efeito na dor pélvica crônica avaliada pela escala analógica visual uma metanálisept_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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