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dc.contributor.authorSilva, Maria Fernanda Souza Uzêda da-
dc.date.accessioned2023-08-15T14:42:54Z-
dc.date.available2023-08-15T14:42:54Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7149-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A presença de estudos sobre a eficácia da Eletroestimulação Transcutânea (TENS) Parassacral na Disfunção do Trato Urinário Inferior (DTUI) é ampla na literatura. A ativação nervosa na TENS é influenciada por vários fatores, incluindo a intensidade da corrente elétrica (ICE). Objetivo: Avaliar a associação entre a intensidade da TENS parassacral no tratamento de pacientes com DTUI e a resposta completa dos sintomas. Metodologia: Foi realizada análise retrospectiva de um banco de dados coletado prospectivamente de pacientes com DTUI, com idade entre 5 e 17 anos, que completaram vinte sessões de TENS Parassacral. Em cada sessão a ICE foi aumentada até o limiar de tolerabilidade, sem ativar o limiar motor. Uma corrente elétrica bifásica de frequência igual a 10 Hz e largura de pulso de 700 µs foi aplicada através de dois eletrodos, posicionados bilateralmente na região parassacral. A pontuação pré e pós-tratamento do paciente, utilizando como triagem o Dysfunctional Voiding Scoring System (DVSS) e a escala visual analógica ( EVA) foram utilizados para a avaliação dos resultados. Os pacientes foram divididos em dois grupos: com resolução completa dos sintomas (Grupo A) e sem resolução completa dos sintomas (Grupo B). Resultados: Estudamos 76 crianças com média de idade de 8,39 ± 3,03 anos, sendo a maioria do sexo feminino (63,2%). A DTUI resolveuse completamente em 55% dos casos. Não houve diferença entre a ICE em ambos os grupos, A e B (14,25, IQR=12 – 18,12 X 14,25, IQR= 12 – 16,25; p=0,75). Houve uma fraca associação entre a alteração da pontuação no escore DVSS antes e após o tratamento e a ICE (r2= 0,29; p= 0,25). A mediana da ICE máxima e mínima foi de 20,5 (16 – 25) e 9 (7 – 11), respectivamente. A mediana do intervalo da ICE foi de 11,5 (7 – 15,75). Não houve associação da ICE máxima tolerada com idade e sexo (p=0,79; p=0,30, respectivamente). Conclusão: Nosso estudo mostra que a intensidade de corrente elétrica utilizada durante o tratamento da DTUI com o TENS Parassacral não é um fator preditor da resposta completa dos sintomas de DTUI. Idade e sexo não têm relação com a tolerabilidade da ICE. Verificou-se uma alta amplitude de ICE ao longo do tratamento, por paciente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEletroestimulação Transcutânea Parassacral (TENSPS)pt_BR
dc.subjectDistúrbio do Trato Urinário Inferior (DTUI)pt_BR
dc.subjectIntensidade Elétricapt_BR
dc.titleEletroestimulação Transcutânea Parassacral no Tratamento da Disfunção do Trato Urinário Inferior em Crianças um Estudo da Intensidade da Corrente Elétricapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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