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dc.contributor.authorVitzthum, Vivian Lisa Andrade-
dc.date.accessioned2023-08-07T12:29:17Z-
dc.date.available2023-08-07T12:29:17Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7094-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma emergência neurológica de expressiva relevância, em razão alta incidência de mortalidade/morbidade. Nesse contexto, faz-se importante o reconhecimento do perfil epidemiológico, bem como das comorbidades e manifestações clínicas, afim de direcionar prevenção e tratamento. Objetivo: Descrever as características gerais de pacientes com suspeita de AVE regulados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e verificar a frequência em que são regulados em janela terapêutica para possível tratamento por trombólise. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, transversal e retrospectivo, com dados secundários, através do acesso ao prontuário médico eletrônico do SAMU de Salvador. Foram incluídos no estudo pacientes com suspeita de AVE regulados pelo serviço, acima de 18 anos, e excluídos, aqueles com prontuário incompleto, registro de evasão ou remissão dos sintomas. Na caracterização biológica e demográfica dos pacientes foi observado: gênero, idade, origem do solicitante, procedência e destino. Na caracterização clínica foram descritos: motivo da chamada, histórico prévio de hipertensão e AVE, glicemia, pressão arterial e janela terapêutica. Resultados: Foram estudados 103 pacientes, com média de idade de 59 (±14,8), sendo 56,3% do sexo feminino, e média de idade por gênero semelhante. Sobre comorbidades, 78,6% com histórico de hipertensão prévia e 56,3% de AVE prévio. A origem solicitante residencial teve maior frequência (74,8%), sendo realizada principalmente da zona urbana de Salvador (85,55). Os sintomas mais relatados incluíram: déficits motores (73,8%), alterações da fala (66%) e desvio de comissura labial (55,3%). O perfil hemodinâmico inclui uma média hiperglicêmica de 129 (±37,5) e pressão arterial de 190x110mmHg (±14,1). A instituição de saúde que mais realizou admissões foi o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS). Sobre a classificação em janela terapêutica para tratamento por trombólise, 58,3% dos pacientes apresentaram-se elegíveis, com tempo de sintomas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Encefálicopt_BR
dc.subjectPerfil de Saúdept_BR
dc.subjectTerapia trombolíticapt_BR
dc.titleCaracterísticas dos pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral regulados pelo samu 192pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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