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dc.contributor.authorMoreira, Larissa Rocha Atayde-
dc.date.accessioned2023-08-04T10:07:08Z-
dc.date.available2023-08-04T10:07:08Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7009-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Colectomia é o procedimento cirúrgico de remoção parcial ou total do cólon. Há uma crescente tendência no uso de procedimentos minimamente invasivos em relação à cirurgia aberta. Além da via de acesso, a definição de como o trânsito intestinal será mantido impacta nos desfechos, podendo ser via anastomose primária ou colostomia. Por ser um procedimento complexo, há diversas complicações que podem ocorrer, mas, também, ser evitadas. OBJETIVO: Analisar os desfechos pósoperatórios em pacientes submetidos a colectomias com anastomose primária ou colostomia em um hospital público de Salvador. METODOLOGIA: Estudo longitudinal, primário, de coorte retrospectiva, analítico e quantitativo, com pacientes submetidos a colectomias no Hospital Municipal de Salvador entre abril de 2018 e abril de 2022. Critério de inclusão: pacientes de ambos os sexos submetidos a colectomias no período. Critério de exclusão: pacientes com ausência de dados de admissão ou alta hospitalar no prontuário. Análise estatística realizada pelo programa Statistical Package for the Social Sciences, versão 25, com variáveis numéricas descritas por mediana e intervalo interquartil e as categóricas em número absoluto e proporção. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Misericórdia da Bahia. RESULTADOS: Foram coletados os dados de 332 pacientes, sendo 110 mulheres com 61 [47-72] anos, e 140 homens com 58 [38-67] anos. O grupo com colostomia teve 135 pacientes, sendo 68 mulheres com 61 [49-72] anos e 67 homens com 64 [49-72] anos, 56 pacientes faziam uso de medicamento prévio e 85 tinham comorbidade. O grupo com anastomose primária teve 115 pacientes, sendo 73 homens com 47 [33-64] anos e 42 mulheres com 60 [42-72] anos, 30 faziam uso de medicamentos prévios e 42 tinham comorbidades. Em ambos, 37 já tinham feito cirurgia prévia. A AP mecânica com grampeador com reforço foi utilizada em 53,9% dos casos. As complicações ocorreram em 105 pacientes, a reabordagem em 69 pacientes, 190 receberam alta e 60 foram a óbito, 87 pacientes fizeram antibioticoprofilaxia e 158 antibioticoterapia, 70 pacientes fizeram uso de droga vasoativa. Dos pacientes com complicações, 46 eram mulheres e 59 homens, 61 possuíam alguma comorbidade e 30 pacientes já tinham realizado cirurgia prévia; optou-se por AP em 52 casos e colostomia em 53 casos, a duração do internamento hospitalar foi de 15 [8-27] dias, 62 pacientes ficaram em UTI pós-operatória por 1 [0- 5] dia e foi necessário uso de droga vasoativa em 45 pacientes. O choque séptico/outros foi a complicação mais frequente nos dois grupos, a deiscência de anastomose foi a mais incidente no grupo com anastomose primária e a isquemia/necrose de ostomia no grupo com colostomia. CONCLUSÃO: A colostomia foi a técnica mais utilizada. Não houve diferença na frequência de óbito ou alta hospitalar, complicações e reabordagens entre os grupos com colostomia e anastomose primária.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectColectomiapt_BR
dc.subjectAnastomose primáriapt_BR
dc.subjectColostomiapt_BR
dc.subjectDesfechospt_BR
dc.titleComparação dos desfechos clínicos pós-colectomias com as técnicas de anastomose primária e colostomia: uma análise retrospectivapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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